RELAÇÃO DA INSULINA COM A DIABETE MELLITUS
Quando existe deficiência no
organismo em manter adequados os níveis de insulina, ocorre uma patologia
denominada diabetes e se apresentam em dois tipos:
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Diabetes mellitus tipo 2: bastante diferente do diabetes mellitus tipo 1. Nesse caso, a insulina está presente,
mas não é eficiente para estimular a absorção de glicose nas células (o que é
chamado de “resistência à insulina”).
RELAÇÃO DA INSULINA COM O EXERCÍCIO FÍSICO
Embora a insulina exerça muitas
funções, cinco delas são particularmente importantes durante ou após o
exercício:
1) estímulo da absorção de
glicose na maioria das células do corpo;
2) inibição da liberação de
glicose pelo fígado;
3) inibição da liberação de
ácidos graxos armazenados;
4) facilitação da síntese
protéica nas células do corpo e;
5) estímulo da ressíntese de
glicogênio muscular após o exercício.
APLICAÇÃO DA INSULINA
Insulina
regular: tem ação rápida e inicia a sua atividade logo após a administração.
Sua duração aproximada é de 6 horas, mas o pico de ação fica entre 1 e 2 horas
após a aplicação.
Insulina
lenta: tem um tempo de ação intermediário. Seu efeito inicia-se cerca de 1 a 3
horas após a aplicação, atingindo um efeito máximo entre 6 a 12 horas. Mas pode
ficar no sistema por aproximadamente 24 horas. Esse tipo de insulina é mais
imprevisível quanto ao horário de pico, podendo ter vários por dia.
Tratamento correto, boa alimentação e exercícios...
Cuide-se!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOTTA, D. G.;
CAVALCANTI, M. L. F. Diabetes Mellitus Tipo 2 – Dieta e qualidade de vida.
Revista Saúde em Revista, Piracicaba, v.01, n.2, p. 17-24, 2000.
BENNETT, J.
C.; PLUM, F. Tratado de medicina interna. 20o ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
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