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04 julho 2013

Hormônio Insulina: Regulador de Glicemia - Parte 2


RELAÇÃO DA INSULINA COM A DIABETE MELLITUS

     Quando existe deficiência no organismo em manter adequados os níveis de insulina, ocorre uma patologia denominada diabetes e se apresentam em dois tipos:

     Diabetes mellitus tipo 1: caracterizado por uma destruição auto-imune de células beta do pâncreas, ou seja, o corpo destrói, por engano, o próprio tecido que produz e secreta a insulina.

    Diabetes mellitus tipo 2: bastante diferente do diabetes mellitus tipo 1. Nesse caso, a insulina está presente, mas não é eficiente para estimular a absorção de glicose nas células (o que é chamado de “resistência à insulina”).  
  

RELAÇÃO DA INSULINA COM O EXERCÍCIO FÍSICO

     Embora a insulina exerça muitas funções, cinco delas são particularmente importantes durante ou após o exercício: 

          1) estímulo da absorção de glicose na maioria das células do corpo; 
          2) inibição da liberação de glicose pelo fígado;
          3) inibição da liberação de ácidos graxos armazenados;
          4) facilitação da síntese protéica nas células do corpo e;
          5) estímulo da ressíntese de glicogênio muscular após o exercício.

       APLICAÇÃO DA INSULINA

      Insulina regular: tem ação rápida e inicia a sua atividade logo após a administração. Sua duração aproximada é de 6 horas, mas o pico de ação fica entre 1 e 2 horas após a aplicação. 

      Insulina lenta: tem um tempo de ação intermediário. Seu efeito inicia-se cerca de 1 a 3 horas após a aplicação, atingindo um efeito máximo entre 6 a 12 horas. Mas pode ficar no sistema por aproximadamente 24 horas. Esse tipo de insulina é mais imprevisível quanto ao horário de pico, podendo ter vários por dia. 

       Tratamento correto, boa alimentação e exercícios...

       Cuide-se!

       REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


 MOTTA, D. G.; CAVALCANTI, M. L. F. Diabetes Mellitus Tipo 2 – Dieta e qualidade de vida. Revista Saúde em Revista, Piracicaba, v.01, n.2, p. 17-24, 2000.
BENNETT, J. C.; PLUM, F. Tratado de medicina interna. 20o ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

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